Duas novas exposições serão inauguradas na Casa da Cultura Dide Brandão, nesta sexta-feira (19), às 19h. São obras de Marcelo Mello, com "Vigia" e de Kim Coimbra, com "Tierra roja, palavra cinza". As mostras permanecem abertas à visitação até o dia 12 de outubro, com entrada gratuita.
A exposição “Vigia” mergulha na tradição açoriana da pesca da tainha, tão presente no litoral catarinense. Por meio da escultura, o artista Marcelo Mello homenageia o personagem “vigia”, aquele que, do alto, observa o mar e orienta o momento exato de lançar as embarcações em busca dos grandes cardumes. A mostra retrata esses homens com delicadeza e força, além de resgatar uma figura pouco falada, mas essencial para essa prática comunitária. Com um extenso currículo em escultura em ferro e cerâmica, Marcelo Mello apresenta nesta mostra obras que lembram o mar, a madeira das embarcações, e os saberes transmitidos entre gerações. O artista atualmente mantém ateliê em Florianópolis, onde também ministra oficinas de escultura.
Já a exposição “Tierra roja, palavra cinza”, de Kim Coimbra, propõe um olhar entre o íntimo e o coletivo, a memória e o esquecimento. Composta por dois filmes e duas séries de desenhos produzidos entre 2016 e 2025, a mostra articula fragmentos textuais e visuais. Morador de Itajaí, Kim Coimbra é artista e professor, e desenvolve uma pesquisa que mistura práticas de coleta, arquivo e ensaio visual. Nas obras, o artista convida o público a refletir sobre o tempo presente, a política da memória e as formas de narrar o que se perdeu.
As exposições integram a programação cultural da Casa da Cultura Dide Brandão e a ocupação das galerias com artes de diversos artistas. A entrada é gratuita.
A exposição “Vigia” mergulha na tradição açoriana da pesca da tainha, tão presente no litoral catarinense. Por meio da escultura, o artista Marcelo Mello homenageia o personagem “vigia”, aquele que, do alto, observa o mar e orienta o momento exato de lançar as embarcações em busca dos grandes cardumes. A mostra retrata esses homens com delicadeza e força, além de resgatar uma figura pouco falada, mas essencial para essa prática comunitária. Com um extenso currículo em escultura em ferro e cerâmica, Marcelo Mello apresenta nesta mostra obras que lembram o mar, a madeira das embarcações, e os saberes transmitidos entre gerações. O artista atualmente mantém ateliê em Florianópolis, onde também ministra oficinas de escultura.
Já a exposição “Tierra roja, palavra cinza”, de Kim Coimbra, propõe um olhar entre o íntimo e o coletivo, a memória e o esquecimento. Composta por dois filmes e duas séries de desenhos produzidos entre 2016 e 2025, a mostra articula fragmentos textuais e visuais. Morador de Itajaí, Kim Coimbra é artista e professor, e desenvolve uma pesquisa que mistura práticas de coleta, arquivo e ensaio visual. Nas obras, o artista convida o público a refletir sobre o tempo presente, a política da memória e as formas de narrar o que se perdeu.
As exposições integram a programação cultural da Casa da Cultura Dide Brandão e a ocupação das galerias com artes de diversos artistas. A entrada é gratuita.