O novo álbum “Danças Cinestésicas” do artista Itajaiense Ricardo Pauletti, será lançado nesse sábado, dia 27 de setembro, nas plataformas digitais. Este é o sétimo trabalho fonográfico de Pauletti, que é violonista, compositor e pesquisador. O lançamento marca uma nova etapa nessa trajetória ao unir música, corpo e pesquisa acadêmica de forma inédita no violão brasileiro.
O álbum é composto por peças para violão solo, resultado da tese de doutorado em processos criativos, em que Pauletti desenvolveu uma inovadora ferramenta composicional baseada na cinestesia, a percepção do próprio movimento corporal. Em vez de traduzir ideias mentais para o instrumento, o movimento em si se torna a fonte geradora da música. Para a realização desse trabalho, o artista também contou com a gravação, mixagem e masterização de Marcelo Cássio, com os profissionais Caique Calove e Gabriel Castilho, no projeto gráfico e capa, e com Luciana Castilho na produção executiva.
“As composições deste álbum integram minha pesquisa de doutorado. Trabalhar com a cinestesia me permitiu transformar o movimento em música, trazendo novas possibilidades expressivas para o violão”, explica o artista.
Com esse trabalho, Ricardo Pauletti constrói uma estética singular, que passa pelas tradições do violão brasileiro e com a linguagem do violão contemporâneo de concerto. O resultado traz obras de alto refinamento técnico e uma sonoridade marcante, que revelam uma nova maneira de pensar o instrumento como extensão do corpo e da expressão artística.
O artista tem formação no Brasil e na Espanha, além de atuação no universo do choro e do violão de sete cordas. Além disso, é graduado em Música pela UNIVALI, mestre em Musicologia e doutor em Processos Criativos pela UDESC. Com seis álbuns lançados e diversos prêmios no currículo, Pauletti já se apresentou em países como Argentina, Chile, México, Espanha e França. Atualmente é professor no Bacharelado em Música da UNIVALI e no Conservatório de Música de Itajaí, onde também atua como coordenador pedagógico. Suas obras têm sido interpretadas por importantes músicos do Brasil e do exterior.
O álbum é composto por peças para violão solo, resultado da tese de doutorado em processos criativos, em que Pauletti desenvolveu uma inovadora ferramenta composicional baseada na cinestesia, a percepção do próprio movimento corporal. Em vez de traduzir ideias mentais para o instrumento, o movimento em si se torna a fonte geradora da música. Para a realização desse trabalho, o artista também contou com a gravação, mixagem e masterização de Marcelo Cássio, com os profissionais Caique Calove e Gabriel Castilho, no projeto gráfico e capa, e com Luciana Castilho na produção executiva.
“As composições deste álbum integram minha pesquisa de doutorado. Trabalhar com a cinestesia me permitiu transformar o movimento em música, trazendo novas possibilidades expressivas para o violão”, explica o artista.
Com esse trabalho, Ricardo Pauletti constrói uma estética singular, que passa pelas tradições do violão brasileiro e com a linguagem do violão contemporâneo de concerto. O resultado traz obras de alto refinamento técnico e uma sonoridade marcante, que revelam uma nova maneira de pensar o instrumento como extensão do corpo e da expressão artística.
O artista tem formação no Brasil e na Espanha, além de atuação no universo do choro e do violão de sete cordas. Além disso, é graduado em Música pela UNIVALI, mestre em Musicologia e doutor em Processos Criativos pela UDESC. Com seis álbuns lançados e diversos prêmios no currículo, Pauletti já se apresentou em países como Argentina, Chile, México, Espanha e França. Atualmente é professor no Bacharelado em Música da UNIVALI e no Conservatório de Música de Itajaí, onde também atua como coordenador pedagógico. Suas obras têm sido interpretadas por importantes músicos do Brasil e do exterior.